Figura: Casa da Rua do Amparo, em Olinda.
Fonte: Cf. Pinto, Estevam - Muxarabis e balcões e outros ensaios. C. editora Nacional, São Paulo, 1958.
O padrão burguês oitocentista: A habitação burguesa é um modelo de casa originado no século XIX caracterizado pela tripartição em espaços de prestígio, isolamento, e rejeição, tradicionalmente caracterizados como social, íntimo e serviços. O espaço de rejeição é formado pelo banheiro, a cozinha e o quarto de empregada. Espaços íntimos são os quartos e sala de comer. A sala de visitas é o local de prestígio, a principal parte da casa, onde se recebem visitas (habitação como vitrine de prestígio social). A loja, espaço de trabalho, é um anexo da casa.
Fonte: Cf. Pinto, Estevam - Muxarabis e balcões e outros ensaios. C. editora Nacional, São Paulo, 1958.
O padrão burguês oitocentista: A habitação burguesa é um modelo de casa originado no século XIX caracterizado pela tripartição em espaços de prestígio, isolamento, e rejeição, tradicionalmente caracterizados como social, íntimo e serviços. O espaço de rejeição é formado pelo banheiro, a cozinha e o quarto de empregada. Espaços íntimos são os quartos e sala de comer. A sala de visitas é o local de prestígio, a principal parte da casa, onde se recebem visitas (habitação como vitrine de prestígio social). A loja, espaço de trabalho, é um anexo da casa.
A família tradicional burguesa era uma família nuclear (família extensa), formada por pai, mãe e muitos filhos. O pai, normalmente, trabalhava em casa e é o responsável pelo sustento da família. Empregados domésticos eram os responsáveis pelo funcionamento da casa, e ficavam isolados propositadamente dos patrões. Esse era um modelo baseado nos sistema de produção agrícola da sociedade feudal.
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